Mittelsmanner in Sklavenhandel in/um Cacheu) te handelen, moet gelet
worden, dat geen Gaepers op die cust coomen, dat int uijtgeeven der com-
missien op moet gelet worden."
129. F. Mauro, Le Portugal et l'Atlantique au XVIIe siècle. Paris 1960, p. 157-
181;
Antonio de Oliveira de Cadornega, História Geral das Guerras Angolanas,
1680. Ed. Lisboa 1972. Vol. III, partim.
Boxer, The Portuguese Seaborne Empirecap. iv;
cf. B.N.L.Reservados, cod. 1699, fol. 56, 56vo.
130. S.G. nr. 12.582.8.
131. Cadornega, vol. iii, p. 32-34, 171/172, 179/180 u. 184;
A.H.U., Angola, cx. 4, doe. 15. Dez. 1657, (parecer)
so verfügte der tumbeiro N.a S.ra do Desterro über 18 Kanonen; der Kapi-
tan bat den Conselho Ultramarino acht auslandische Kanoniere für seine
bevorstehende Sklavenfahrt anheuern zu dürfen
ib., doe. 11. Febr. 1658: der tumbeiro Sao Martinho hatte 16 Kanonen an
Bord;
António Vieira, S.J., ist sich der Gefahr wohl bewusst:
cf. B.N.L.Reservados, cód. 1699, fol. 56, 56vo:
(Text stammt aus dem Janner 1649 cf. "Papel Forte", P.e Ant. Vieira:
Obras Escolhidas, op. cit. p. 101) "...mas se nao acode as embarcacoins q
navegao por toda a costa do Brasil, nem aos navios q uem de Angola aquel-
les portos carregados de negros sem os quaes o Brasil se nao pode sustentar,
sem duvida ou todos, ou quazi todos cahirao (im Kriegsfall mit den Vereinig-
ten Provinzen) nas maos dos piratas porque a esperiencia tem mostrado q os
navios de Angola por razao da carga q trazem nao sao capazes de fugir, nem
de se defender, mas senao acode a costa de Angola e a barra de Holanda
(sic!, i.e. Luanda) donde costumao entrar e sahir cada ano mais de sincoenta
x navios muy importantes sendo certo p os Holandezes han de fazer extra-
ordinarios delig.as por estas pregas p.lo g.de entrece q pode tirar dellas indo
as vender a(s) Indias (espanholas) e toda aquella costa muy acommodado
p.a. a pilhagem asi(m) p.la qui(e) tagao dos mares como p.la vizinhanga
das fortalezas dos Holandezes...; x: cf. P.e António Vieira, Obras Escolhidas.
Sa da Costa. Lisboa, 1951; vol. iii, p. 82-83: "mais de trinta navios"
...sonst ist Text derselbe.
132. A.H.U., Bahia, cx. 16, doe. 20. Marz 1692.
133. Mauro, Le Portugal et l'Atlantique. p. 157-184;
cf. A.H.U., Angola, cx. 10, doe. 18. Marz 1684.
134. A.H.U., Angola, cx. 8, doe. 24. Mai 1671 u. 14. Marz 1672.
135. B.N.L.Reservados, cód. 1. 699, fol. 56, 56vo, cf. Nota 131: nur 30 Schiffe.
136. Cadornega, vol. ii, p. 243 u. vol. iii, p. 31.
137. A.H.U., Angola, cx. 8, doe. 20. Okt. 1671;
cf. José J. de Andrade e Silva, Colecqao Chronológica da Legislaqao Por-
tugueza. Lisboa, 1856, vol. v, p. 387, Provisao do Conselho da Fazenda, 28.
Mai 1656.
138. S.G. nr. 7046, Richard an S.G., 4. Nov. 1654; Jacome v.d. Hove an S.G.,
Cadiz, 31. Mai 1655, Beilage.
139. R.Z., d./i. Bel. nr. 47, fol. 44;
G.D.H., N.A. nr. 488, fol. 125, 125vo;
cf. C.R. Boxer: Salvador de Sa and the struggle for Brazil and Angola
1602-1689. London, 1952, p. 281, Nota 94.
84